quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Pessoa Digital
Digitar antes de deitar, no verso criativo.
Sou o Pessoa de alma, Portugal dorme.
Horas louváveis em memórias, não sei quem sou....
Sofro de certa , forma por algum bloqueio criativo.
Quando nada me aparece , Sufoco-me.
Dias sem digitar nada no tablet , apenas digitar no facebook.
Ora , tanto tempo como um ser normal.
O amor de Portugal poético.
O sonho do V Império , somos já a poesia criada.
Levantar a nova arte do século XXI.
Quase de rajada, estou só , aqui.
Em outros dias , não existe espaço para nada.
Apenas, no ritmo normal.
Hoje, o dia do refúgio , cantar o ato de criar.
Hinos de poesia,
Nesta madrugada, Portugal dorme ,
E os artistas são heróis !
Acordados perante o mistério ,
De afirmar, o caos, do sonho
Portugal poético !
(Guilherme Glória)
terça-feira, 24 de maio de 2016
quinta-feira, 19 de maio de 2016
O movimento, e o sentido.
De momento, quero descobri-me.
Ambicionar-me por novas situações,
Explorar novos desafios.
Continuar com sonhos e cantar ao mundo.
Ambicionar-me por novas situações,
Explorar novos desafios.
Continuar com sonhos e cantar ao mundo.
A aprendizagem contínua, é a nossa fonte.
Olhar de manhã na janela,
Para que o lugar mágico se torne realidade.
Olhar de manhã na janela,
Para que o lugar mágico se torne realidade.
Ainda faltar cumprir o movimento, e o sentido.
Dar ao significado,
Todas a nossas contribuições.
(Guilherme Glória)
Digitar antes de deitar, no verso criativo.
Sou o Pessoa de alma, Portugal dorme.
Horas louváveis em memórias, não sei quem sou.
Sofro de certa , forma por algum bloqueio criativo.
Quando nada me aparece , Sufoco-me.
Dias sem digitar nada no tablet , apenas digitar no facebook.
Ora , tanto tempo como um ser normal.
O amor de Portugal poético.
O sonho do V Império , somos já a poesia criada.
Levantar a nova arte do século XXI.
Quase de rajada, estou só , aqui.
Em outros dias , não existe espaço para nada.
Apenas, no ritmo normal.
Hoje, o dia do refúgio , cantar o acto de criar.
Hinos de poesia,
Nesta madrugada, Portugal dorme ,
E os artistas são heróis !
Acordados perante o mistério ,
De afirmar, o caos, do sonho
Portugal poético !
( Guilherme Glória)
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